A rica busca do Harlem por história musical
Por que Harlem? Qual era esse distrito de Alto Manhattan, perto do rio Hudson, tão fértil para a música? Eles os perdoariam por os primeiros moradores da região colocaram no chão com uma semente especial, que produziu algumas das músicas mais pioneiras, mais inovadoras e mais felizes no planeta por mais de cem anos. Mas é claro, a verdade é muito mais interessante.
A história da música do Harlem começa com a grande migração do início do século XX. Ele viu como mais de seis milhões de afro-americanos deixaram os Estados Unidos do sul da rural e se mudaram para o nordeste da cidade, o meio-campista ocidental e oeste para manter uma nova vida do sul de Jim Crow, onde eram comuns os Lynchmords com motivação racial. Quando a Primeira Guerra Mundial eclodiu, um distrito branco principalmente ocupado por migrantes judeus e italianos, era um profundo Crogiolo do sul do sul de Black, expatriar o Caribe e o porto de Ricnener. E até 1920, era o epicentro cultural da América, a casa do Renascença do Harlem.
La renaissance de Harlem n'était pas, comme on l'a dit, un phénomène purement musical\. C'était une explosion d'idées artistiques et politiques qui couvraient tout ce qui a constitué la base du mouvement des droits civils dans les années 40 et 1950, et une propagation d'artistes qui travaillaient dans une variété de domaines, y compris la littérature \(Zora Neal Hurton, Langston Hughes\) et l'art \(Augusta Savage, James Van Der Zeber\)\. Cependant, la musique était le cœur du Harlem -Renissance et a essentiellement défini le son de l'ère du jazz\. Des gens comme Louis Armstrong, Duke Ellington et Billie Holiday sont apparus à ce moment-là\. Mais Harlem a offert plus que des cornes\.
Graças à gravação de Mamie Smith por Crazy Blues em 1920, cantores de blues como Alberta Hunter e Rainey, que tocaram em cabaré, clubes e lojas de circo por anos, de repente quente. A música renascentista não era apenas uma celebração da herança; Era uma maneira de reconciliar a imagem estereotipada que a América branca tinha de sua população negra naquele momento. Em tudo o que rodeia, absorveu e sangrando e abraçando a vitalidade animada das ruas da cidade e também de literatura, arte, teatro e moda que pareciam cair e abraçar tudo o que rodeia.
Passe o Harlem-Harlem em mel e chocolate e caramelo e rum e vinagre, limão, limão e galão. Devido ao sonho sombrio, o Harlem dá um túnel de pesadelo no qual a ferrovia Bronx -u permanece no meio. – Langston Hughes.
Então a década de 1960 chegou, um dos períodos mais turbulentos da história do Harlem, aquele que teve escadas chocantes da brutalidade policial, condições de vida inóspitivas e muitas experiências Transtornos de raça, Incluindo 1964, ele foi causado depois que um policial branco matou um adolescente negro. Seis anos depois, o Harlem organizou um dos festivais de música mais importantes e vergonhosos de todos os tempos, o Festival Cultural do Harlem. O cantor e ator nascido do cantor e ator, nascido em Tony Lawrence, Tony Lawrence em 1969, foi ativo por três anos.
Enquanto isso, gradualmente se tornou uma das fases mais importantes e culturalmente importantes para os artistas negros. B.B. King, Mongo Santamaría, David Ruffin, The Chambers Brothers, Stevie Wonder, Nina Simone, Gladys Knight e The Rops e Chuck Jackson foram ao palco do festival da cultura do Harlem. Estima -se que 300.000 pessoas estavam presentes, números que até seguem Woodstock. Mas no ano seguinte, tudo permaneceu em silêncio. Segundo Lawrence, o súbito colapso do festival foi devido ao tratamento fraudulento de seus investidores brancos. Só sabemos com certeza que na próxima década, na próxima década Estrogie Ele retomou o status emblemático, enquanto o Fessitval cultural do Harlem quase esqueceu completamente. Como Lawrence disse com os programas esquecidos há muito tempo: a única vez que a imprensa branca se refere à comunidade negra é durante uma séria interrupção ou perturbação.
Os manifestantes que usam fotos do tenente Thomas Gilligan. (Crédito: Dickic Dick)
No mesmo ano do último festival cultural do Harlem, uma recessão de Nova York caiu em um tempo definido pela pobreza e violência. O Harlem foi uma das áreas mais afetadas, o que significa que todos aqueles que procuram rapidamente um melhor treinamento e uma vida melhor, porque seus pais e avós haviam diminuído há 50 anos. As crianças que permaneceram decidiram se distraírem da violenta turbulência de suas janelas, que criou uma nova forma de música que dependia dos vagões isolados da estação nos antigos álbuns do rádio e da discoteca.
Em apartamentos próximos em todo o Harlem e Bronx, MCS e DJ aperfeiçoaram sua profissão com novas tecnologias, como máquinas e campeões com bateria para trazer tramas futuristas e ritmos irresistíveis. Nos anos 80 e 90, a segunda geração de artistas atingiu a idade entre diplomatas e Tupac Shakur. Eles continuaram o trabalho iniciado pela primeira inovação do Renascimento do Harlem e usaram sua música como uma forma de expressão política. Shakur era a encarnação perfeita da herança cultural de seu bairro de várias maneiras. O Harlem procura excelência artística há mais de 100 anos e usa essa arte para comentar o estado das relações raciais nos Estados Unidos. O rap socialmente consciente de Shakur continuou essa tradição.
Pourquoi Harlem\? Il existe de nombreux facteurs pour lesquels ce quartier dans le centre de New York est un centre culturel si important depuis si longtemps, mais certainement l'une des personnes les plus importantes\. Ce sont les résidents de Harlem qui se sont consacrés à leur société dans les premiers jours du 20e siècle qu'ils pouvaient étendre leurs limites\. En discussion, l'échange d'idées et ce qui est encore plus important, les Harlemites des années 1920 ont utilisé les trottoirs en béton du paysage de la ville et les ont remplacés par un paysage fertile d'idées politiques et artistiques exploratoires, qui comme base d'une mentalité continue innovante qui produit certains des musiciens influents du monde\. De Ma Rainey à \$ ap rocky, nous devons remercier Harlem\.
