Salvador Dom: O Rei do Desconhecido Jazz Jazz Mudo A New York
La musique jazz est l'un des rares genres musicaux qui ont vraiment dépassé les limites et les frontières\. Partout dans le monde, d'innombrables artistes ont pris les idées d'improvisation inhérentes du jazz et les ont combinées avec leurs propres styles et traditions régionaux\. Surtout au Brésil et en Amérique du Sud, où les styles populaires traditionnels indiquent naturellement la musique de radio de danse, les sons qui en résultent sont parmi les fenêtres les plus durables et les plus contagieuses du genre jazz\.
O Brasil produziu um número desproporcional de artistas inovadores ao longo dos anos, mas um número que certamente se destaca entre outros é Dom Salvador, o pianista San Paolo, que definiu o cenário brasileiro de jazz. Salvador aprendeu muito em breve que cresceu no Brasil no Brasil durante o período politicamente turbulento da década de 1950 que seu trabalho jogou em bares e clubes locais em sua cidade natal, Río Claro. Embora inicialmente ele tenha sido empurrado para a música clássica, o jovem pianista sempre tentou se tornar uma estrela de jazz.
Depois de agir para sua cidade natal em sua cidade natal, mais e mais pessoas notaram a faísca brilhante e, ao mesmo tempo, Salvador se tornou experimental em seu estilo de jogo. O músico começou a integrar os estilos da música brasileira brasileira em seus estilos de jazz e soul e criou um som completamente novo, que levou todo o ataque da nação. Depois que o pianista trouxe esse novo som difícil para o Rio de Janeiro Musical Center, ele teve um impacto significativo na cena da alma de Samba e atraiu um público considerável.
A maioria dos artistas ficaria satisfeita com uma vida que o Samba Soul parece amar a multidão no ambiente imerso no sol do Rio de Janeiro, mas Salvador sempre estava determinado a citar um pianista de jazz. Como muitos jovens músicos de jazz, esse sonho do músico brasileiro atraiu a cidade de Nova York, que sempre incentivou uma cena de jazz extraordinária e incomparável. Logo depois que Salvador chegou à costa leste dos Estados Unidos, ele desempenhou um papel impressionante para o cantor de Calypso Harry Belafonte, mas mesmo aqui o pianista não pôde ser julgado por seu descanso de jazz.
Infelizmente, a reputação lendária que Salvador deu ao Brasil não levou à cena de jazz excessivamente saturada em Nova York. Longe da multidão que ele pôde se acumular no Rio, Salvador deixou sua posição com Belafonte e assumiu a posição do pianista da casa em 1977. Cinco noites por semana no River Café sob a ponte do Brooklyn, Salvador, no final, seu possível sonho de se tornar um músico de jazz completo.
Salvador estava no rio Café Piano, uma das poucas paisagens constantes constantes de Nova York nos últimos 40 anos. Enquanto seu inovador Samba Soul é sempre muito influente em seu país de origem no Brasil, Salvador está ansioso para seguir seus sonhos de jazz e seus engraçados clientes da Fundação de Nova York.
Embora ele nunca tenha chegado às alturas estonteantes de outros pianistas de jazz, como o Monge Thelonious, a carreira de Salvador foi um exemplo impressionante de um homem dedicado ao seu sonho. Em sua vida, havia muitos pontos em que ele poderia ter jogado a toalha ou assistir outros esforços musicais mais lucrativos. Por outro lado, o músico nascido em San Paolo passou mais de 40 anos no Clube de Nova York, feliz com um culto e uma vida em experiências musicais.